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Os benefícios do consumo do azeite de oliva

Seu sabor agradável e os benefícios para saúde favorecem o acentuado consumo. Os gregos, já o chamavam de…

 

Cada vez mais consumido no mundo, o azeite de oliva vem ganhando espaço na mesa do brasileiro. Seu sabor agradável e os benefícios para saúde favorecem o acentuado consumo. Os gregos, já o chamavam de “ouro líquido”. Pesquisas recentes realizadas nos Estados Unidos, comprovaram sua capacidade de combater as doenças cardíacas e reduzir colesterol. O azeite de oliva, em especial o extra virgem, é um alimento funcional natural, por conter elevado teor de gordura monoinsaturada. A Sociedade Portuguesa de Arteriosclerose junto `a Fundação Portuguesa de Cardiologia, realizou um estudo sobre o perfil lipídico da população daquele país. Observaram a ação direta do azeite em indivíduos com dislipidemia, ajudando a reduzir os níveis plasmáticos de LDL (colesterol ruim) e a aumentar o HDL (colesterol bom). Outra novidade é sua ação relacionada ao tubo digestivo, segundo outro estudo, o azeite promove a secreção biliar e esvaziamento da vesícula reduzindo o risco de problemas na bile, do pâncreas e das funções gástricas.

 

A ingestão de azeite extra virgem pode ainda amenizar o efeito maléfico de alguns alimentos no aparelho digestório, como os causados pelos alimentos ricos em gordura animal. Possui ainda, uma poderosa ação antioxidante, altamente recomendado para inibir os efeitos tão temidos dos radicais livres no organismo, prevenindo doenças como arteriosclerose e o envelhecimento precoce. Prioriza-se também, a ingestão de gorduras saudáveis, como o azeite de oliva na dieta das gestantes e crianças. A Organização Mundial da Saúde (OMS), junto com outras sociedades científicas também valorizam tal utilização, nesse período de constantes transformações e o desenvolvimento celular. A necessidade de se ingerir gorduras não pode levar a gestante a introduzir em sua dieta qualquer tipo de alimento.

Tal afirmação baseia-se no conhecimento de, que o tipo de gordura ingerida pela gestante nesse período influencia o aparecimento e o desenvolvimento de placas de ateroma. Dessa forma observamos a importância de uma alimentação balanceada e individualizada, onde hábitos, tolerâncias e necessidades serão priorizados. Dra. Bruna Dinalli, é Nutricionista, formada pela Universidade Nove de Julho, especialista em Reeducação Alimentar e Acompanhamento Nutricional de Pacientes. Dra Bruna Dinalli

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