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Principais fatores da infertilidade masculina

Quando atingem as vesículas seminais ou a

 

Principais fatores: INFECÇÕES E INFLAMAÇÕES Quando atingem as vesículas seminais ou a próstata – as glândulas responsáveis pela produção do líquido seminal -podem alterar as características químicas do sêmen ou possibilitar a ação direta de microorganismos sobre ele. Existe ainda o risco desses processos se alastrarem para os testículos ou para os canais que transportam os espermatozóides e o próprio líquido seminal. Seja qual for o caso, o efeito é o mesmo: infecções e inflamações afetam a mobilidade dos espermatozóides, podendo até imobiliza-los por completo. Além disso, podem obstruir os canais que conduzem os espermatozóides, impedindo sua liberação para o sistema genital feminino. ALTERAÇÕES HORMONAIS Predisposição genética, tumores, medicamentos – como os de controle da hipertensão – e certas doenças podem alterar o equilíbrio hormonal masculino, com reflexos diretos sobre a fertilidade. A baixa produção de testosterona, por exemplo, um dos problemas mais comuns, reduz a produção de espermatozóides e afeta sua qualidade. QUANTIDADE E QUALIDADE DOS ESPERMATOZÓIDES

 

Diminuição da quantidade, assim como alterações da qualidade ou da forma dos espermatozóides são responsáveis por 90% dos casos de infertilidade masculina. Denomina-se oligozoospermia a contagem de espermatozóides abaixo de 20 milhões/ml de sêmen. Já a ausência de espermatozóide no sêmen é chamada de azoospermia. VARICOCELE Trata-se da formação de varizes nas veias da região escrotal, onde estão alojados os testículos. As dilatações dessas veias prejudicam o fluxo sanguíneo local, a troca de nutrientes e levam ao acúmulo de substâncias tóxicas e ao aumento de temperatura. Esses fatores produzem oligozoospermia – a diminuição do volume de produção dos espermatozóides e de sua qualidade. DISTÚRBIOS IMUNOLÓGICOS Em condições normais, os espermatozóides permanecem confinados no interior dos testículos, sem contato com a circulação sanguínea. Mas traumas, infecções ou vasectomia podem romper esse isolamento, fazendo com que o próprio organismo, por identificá-los como agentes externos, produza anticorpos para combater os espermatozóides. www.abdelmassih.com.br

 

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