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Pular corda – um excelente exercício físico

Comece com pouco tempo e vá incrementando aos

 

Pular é algo natural que fazemos desde criança, expressa externamente um dos melhores sentimentos que o ser humano tem, a alegria. Quando nossa equipe favorita faz um gol, em festas, quando numa danceteria toca nossa música favorita, enfim quando estamos eufóricos e felizes, queremos pular. Por sua vez, nossa sociedade está cada vez mais acometida de muitos problemas de saúde advindos da falta de movimento. Pressão alta, altos níveis de açúcar e gordura no sangue, obesidade e alterações psicológicas como ansiedade ou depressão, só para citar alguns deles. Então, temos de um lado algo que e natural, que provavelmente tenha feito parte da vida infantil da maioria das pessoas, e do outro a necessidade do movimento, por isso que talvez a corda seja uma ótima forma de se colocar o corpo em movimento. Voltar a fazer algo que é natural do ser humano (saltar) e prevenir alguns possíveis problemas de saúde colocando nosso corpo em forma, talvez seja uma boa opção.

 

Pular corda é um exercício simples de circular uma corda em torno de si, ou seja, por baixo dos pés passando pela cabeça, sem que se toque nela (http://www.cdof.com.br/rope.htm). É lógico que não seria somente pulando corda que teríamos um completo preparo do nosso organismo, mas é um bom começo, ou complemento se o indivíduo já faz exercícios físicos com regularidade. Este tipo de atividade pode ser utilizada desde o aquecimento até mesmo integrar o programa de exercícios físicos. Vantagens: é barato, de fácil acesso, coloca em ação grandes e importantes grupos musculares, trabalha a coordenação, a resistência aeróbica e anaeróbica, a força de resistência de membros inferiores, exercita o cérebro e muitas outras. Apesar destes benefícios ainda há desvantagens que é preciso citar: se o indivíduo estiver muito acima do peso seria uma sobrecarga muito grande para suas articulações e também é bastante intenso para quem está fora de forma. Como realizar: a corda utilizada deve ser leve e flexível para que possa trilhá-la com velocidades diferentes. O comprimento é fundamental para o bem estar do saltador.

Se for muito curta a atividade não será confortável, se for longa demais, menos mal, poderá ser enrolada na mão. Para medir passe-a por baixo do pé com o joelho estendido e as duas pontas devem aproximar-se do peito do praticante. O piso preferivelmente será um gramado ou de madeira, ao invés de cimento ou sobre o asfalto. Comece com pouco tempo e vá incrementando aos poucos, alterne a forma de pular, se preciso faça intervalos para recuperar. No início é comum girar muito rápido e tornar o exercício intenso demais. Independente da forma de pular é fundamental amortecer a queda em cada salto com a flexão das principais articulares dos membros inferiores, o som de impacto do calçado com o solo deve ser mínimo ou se possível inexistente. Sempre é bom lembrar que a corda é bem fina, então não há necessidade de se saltar muito alto.

Há também a possibilidade de se pular com colegas trilhando a corda o que torna o exercício mais agradável e menos cansativo. Quem tiver mais interesse pode acessar: http://www.aahperd.org/jump/ http://www.jumpropeinstitute.com/ http://library.thinkquest.org/5407/skills.html A corda é uma boa opção de exercício mas tem que estar aliada a outros hábitos para que surta os efeitos esperados, uma alimentação equilibrada, uma conversa com os amigos e uma boa noite de sono são apenas alguns exemplos que devem estar juntos ao exercício físico para que as pessoas se sintam bem. Dr. Aluisio aluimm@proserv.com.br

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